1º Dia na Bolívia:
Nosso voo decolava do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro as 6h50min da manhã, com uma parada de 3h em Guarulhos (São Paulo) e descontando o fuso horário, chegamos a Santa Cruz de La Sierra por volta de 13h (horário local). O aeroporto de Viru-Viru é um pouco afastado e de lá nos ofereceram um taxi (Bs$ 15,00), mas descobrimos um ônibus que sai do aeroporto com destino ao centro da cidade por apenas Bs$ 2, pegamos ele.
Nosso voo decolava do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro as 6h50min da manhã, com uma parada de 3h em Guarulhos (São Paulo) e descontando o fuso horário, chegamos a Santa Cruz de La Sierra por volta de 13h (horário local). O aeroporto de Viru-Viru é um pouco afastado e de lá nos ofereceram um taxi (Bs$ 15,00), mas descobrimos um ônibus que sai do aeroporto com destino ao centro da cidade por apenas Bs$ 2, pegamos ele.
Nosso
primeiro contato com o transporte público boliviano nos fez lembrar as vans
cariocas, o ônibus ia enchendo e bancos eram puxados de modo a desdobrarem uns
em frente aos outros, fazendo com que todo o espaço fosse preenchido e não
ficasse nem uma passagem para quem fosse descer (tinha que pedir licença, o
passageiro se levanta, recolhe o banco e você passa), sem falar que os ônibus
são sucatas Coreanas e chinesas, possuindo inclusive escritas na linguagem
oriental pintadas na lataria. Adaptação inicial feita, chegamos ao centro da
cidade.
Ônibus: Por onde passar para descer? |
Santa
Cruz de La Sierra é uma grande metrópole, muito bem estruturada, mas não é
turística. No Centro de Informações Turísticas descobrimos que a maioria dos lugares indicados estavam fora dos limites da cidade e não haveria tempo hábil para visitas aos arredores (apesar de perecer que vale a pena reservar um tempinho extra na cidade para fazer esse tipo de tour). Imperdível é a Plaza 24 de Septiembre, grande, calma e muito bem
arborizada, oferece um pouco da cultura boliviana. No entorno existem algumas
casas de cambio e restaurantes.
Diante da praça encontra-se a Basílica Menor de San Lorenzo (ou Catedral Metropolitana), construída entre 1884 e 1915. Por apenas Bs$ 3,00 é possível subir por dentro de uma das torres e vislumbrar a praça por cima. No local também existe o Museu de Arte Sacra, mas não pudemos visitar por conta do horário.
Basílica de San Lorenzo: Catedral Metropolitana |
Visitamos o mercado de rua local e as redondezas. Em cada cruzamento de vias em Santa Cruz existe uma estátua que conta um pouco da história boliviana. Destaque para as estátuas de Simón Bolívar nas quais se pode encontrar, inclusive, coroas de flores deixadas pela população como se fosse um túmulo.
Estátua de Simón Bolívar |
Após uma boa caminhada pelo centro da cidade e seu entorno finalmente estávamos no hostel (Jodanga Backpcker Hostel, Calle Fuerte 1380, tel. (591-3) 339 65 42 – U$ 13,50 p/ pessoa), muito bem estruturado, com quartos e banheiros coletivos. Uma cerveja, um jogo de sinuca, um banho e cama, pois no dia seguinte levantaríamos cedo de volta ao aeroporto.
Era o fim do nosso primeiro dia na Bolívia e apenas meio dia em St. Cruz de la Sierra não me deixou com a impressão de ter perdido muita coisa na cidade. Ficou apenas uma vontade de conhecer os arredores e cidades pequenas próximas.
Leo e eu na sinuca do Jodanga Hostel |
Acordamos cedo, antes do desayuno, e tomamos um taxi para Viru-Viru. Tínhamos um voo para Sucre. É possível fazer essa rota de ônibus, e a maioria dos mochileiros faz, mas como nosso tempo era contado resolvemos ganhar 1 dia indo de avião. Os voos na Bolívia não são nada pontuais, todos os que pegamos atrasaram e para Sucre ainda fizemos uma parada em Cochabamba com um atraso de 1h para sair de lá.
Gastos em 20.03.2013
Ônibus - Bs$ 2,00
Hospedagem - U$ 13,50
Alimentação - Bs$ 43,50
Cerveja - Bs$ 30,00
Ônibus - Bs$ 2,00
Hospedagem - U$ 13,50
Alimentação - Bs$ 43,50
Cerveja - Bs$ 30,00
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