Belo
Horizonte (ou simplesmente BH como chamam carinhosamente os mineiros) foi nossa
base para conhecer várias cidades do entorno e passamos apenas um único dia inteiro
na capital mineira. É possível conhecer muito da cidade em um dia apenas e vale
aproveitar os dias para conhecer os arredores.
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O belo horizonte que dá o nome a capital mineira |
Para
quem está em um mochilão por Minas Gerais ou apenas querendo conhecer a região
vale olhar os nossos relatos e dicas das cidades que percorremos até aqui: São
Thomé das Letras, Carrancas, Tiradentes, São João Del Rei, Congonhas e
Brumadinho. Dormimos algumas noites em BH, mas passávamos os dias fora da
cidade, nosso principal objetivo era explorar os circuitos de cavernas da
região (coloco no próximo post), indo a Lagoa Santa, Sete Lagoas e Cordisburgo.
No fim saímos da cidade indo em direção as cidades históricas, já que Sabará é
bem próxima da capital, mas isto é outra história que conto na continuação dos
relatos em Minas Gerais.
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Passamos pela Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves: Obra de Oscar Niemeyer |
Deixo
aqui um pouco do nosso dia por lá para ajudar aos viajantes que dispõe de pouco
tempo e não sabem o que dá para fazer em um dia dividido em quatro períodos:
manhã, tarde, vespertino e noite.
Hospedagem
Nos
hospedamos no Hostel BH Boutique (Rua dos Timbiras, 2670 - Funcionários, tel: 31-3245-5747)
e recomendo o lugar que tem um bom desjejum e bons preços com quartos privados
e camas em quartos coletivos para todos os tipos de mochileiros.
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Hostel BH Boutique no centro da cidade |
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Área de convivência do hostel |
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Cozinha do hostel: ajuda a economizar na viagem |
Centro da Cidade (período da manhã)
O
primeiro lugar que conhecemos em Belo Horizonte foi o Mercado Central, que fica
bem perto do hostel que indiquei, dá para ir caminhando...
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Mercado Central |
O
mercado funciona em um galpão erguido no terreno onde foi o primeiro estádio do
clube de futebol América (o mineiro, claro!). Foi inaugurado em setembro de
1929 e reúne o melhor da culinária mineira, podendo-se comprar ótimos queijos,
cachaças, doces e outros diversos produtos típicos do estado.
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Aproveitamos para provar algumas cachaças e licores artesanais no mercado |
No
mercado funciona um Centro de Informações Turísticas bilíngue e aproveitamos
para nos informar um pouco sobre a cidade e o que fazer por lá. Recomendo
passar por lá se quiser comprar produtos regionais e artesanatos, o mercado foi
nossa primeira parada em BH, mas também foi o último lugar que visitamos na
cidade no último dia, pois antes de partir passamos lá para comprar pequenas
coisas.
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O mercado é um ótimo lugar para comprar produtos típicos |
Diante
da entrada principal do Mercado Central está o prédio do Centro de Convenções,
conhecido como Minascentro, que foi construído em 1926 em estilo neoclássico
para abrigar um ginásio, mas foi completamente remodelado e reinaugurado em 1984, com a atual arquitetura para a realização de eventos. Mas a não ser que você
esteja na cidade para algum evento por lá o lugar é apenas para passar e
olhar...
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Minascentro |
Caminhamos
pelas ruas do centro e passamos pelo bonito prédio do Centro de Referência da
Moda (oi?!), mas independente do que funciona no lugar, o prédio chama a atenção
pelo estilo de sua construção que data de 1914. O prédio já foi uma biblioteca
municipal e sediou a primeira rádio de BH, além de diversos museus.
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O prédio chama atenção |
Chegamos
na Avenida Afonso Pena onde é montada todo domingo a Feira de Artes e
Artesanato, que é conhecida como Feira Hippie desde o ano de 1969 e é uma
ótima opção para comprar qualquer coisa!
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Feira Hippie da Afonso Pena |
O
lugar é imenso e super bem organizado, com as barracas divididas em setores. Tem de tudo por lá: bijuterias, artes, brinquedos, roupas, calçados e muito
mais entre os mais de 2.500 vendedores.
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Barracas divididas por setores na grade feira |
Para
quem não estiver por lá no domingo pode conhecer o espaço do Centro de
Artesanato na mesma Avenida Afonso Pena, mas os preços lá são para turista e
não tem muita coisa, se bem que em relação a feira acho que nada tem muita
coisa.
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Centro de Artesanato |
Diante
da feira está a entrada do Parque Municipal Américo Renné Giannetti que é o
maior de Belo Horizonte e uma das principais áreas de lazer da cidade. A
entrada principal está na Avenida Afonso Pena no meio da feira.
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Parque Municipal de Belo Horizonte |
O
parque foi inaugurado em 1897 e é o patrimônio ambiental mais antigo da cidade. Quando aberto inicialmente tinha mais de 600 mil metros quadrados, mas hoje conta com “apenas” 182 mil
metros quadrados de área.
Caminhamos
pelo parque e vimos muitas famílias com suas crianças no belo domingo de sol. O
lugar é bem agradável e conta com um orquidário, parque para crianças, três
lagoas e uma imensa variedade de vegetação e animais silvestres, principalmente
pássaros.
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Aline e eu curtindo uma manhã no parque |
Detalhe
interessante é que foi neste parque, em 1908, que um grupo de estudantes se
reuniu para fundar o que hoje é o Clube Atlético Mineiro e no local está um
pequeno marco deste fato.
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Coreto onde se reuniram estudantes para fundação do Atlético Mineiro |
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Placa comemorativa da fundação do clube |
Caminhando
de volta do Parque Municipal encontramos a bonita Igreja de Nossa Senhora da
Boa Viagem, que foi inaugurada em 1923 no lugar da antiga capela medieval que
existia ali.
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Igreja da Boa Viagem |
A
igreja original já não existe mais, restando apenas um lavatório de pedra-sabão
que ficava na sacristia do antigo templo. A peça está onde hoje estão os
jardins da igreja e é uma lembrança da capela de 1709, erguida para abrigar
a imagem de Nossa Senhora da Boa Viagem que navegou de Portugal até o Brasil e
foi colocada aqui para abençoar os tropeiros que cruzavam a região.
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Lavatório da sacristia do antigo templo |
Caminhamos
até a Praça da Liberdade que era o ponto central da cidade quando esta foi
fundada. Hoje a praça é uma agradável área de lazer arborizada e com
chafarizes, sendo muito usada pela população e ponto de passagem obrigatório de
turistas.
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Passeando pela bonita Praça da Liberdade |
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A praça possui área verde e chafarizes com ótimos espaços para caminhar e descansar |
Na
praça está o Palácio Liberdade que foi sede do governo estadual por muitos anos
e, apesar de não ser mais usado pelos governadores, é ainda hoje usado para a
cerimônia de troca de governo.
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Palmeiras diante da antiga sede do governo |
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Palácio Liberdade |
Mas
a construção que mais atrai a atenção de turistas na praça é o Prédio Niemeyer, que foi construído pelo famoso arquiteto que dá nome ao lugar e se destaca na paisagem
com suas curvas sinuosas.
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Prédio Niemeyer com curvas que lembram as serras mineiras |
Ainda
nos arredores encontramos o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) e o Memorial
Minas Gerais.
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CCBB |
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Memorial Minas Gerais |
Passeamos
pela praça e depois voltamos para o hostel, passando pela Basílica de Lourdes e
pelo Museu Mineiro que estava fechado. Era hora do almoço e tudo o que
visitamos até este momento tinha levado metade do nosso dia.
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Basílica de Lourdes |
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Memorial Mineiro |
Comemos
alguma coisa rápida em uma lanchonete perto do hostel e pegamos o carro para
seguir para a segunda metade do nosso dia. Cruzamos a avenida diante da famosa
Praça Sete com seu Obelisco e seguimos para a Pampulha.
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Obelisco da Praça Sete de Setembro |
Pampulha (período da tarde)
Chegando
na Pampulha paramos para umas fotos diante do Estádio do Mineirão. É possível
fazer uma visita guiada no lugar, para os amantes do futebol, mas era domingo (dia de jogo) quando estivemos por lá e não estava aberto à visitação.
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Diante do Mineirão |
Um
pouco mais à frente está a Lagoa da Pampulha, de onde se pode ver o Mineirão
(estádio) e Mineirinho (ginásio). Estacionamos o carro e deste ponto em diante voltamos
a fazer tudo caminhando.
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Mineirão e Mineirinho vistos do Lagoa da Pampulha |
A
Lagoa da Pampulha abriga um imenso conjunto arquitetônico projetado por Oscar
Niemeyer, sendo as delimitações das margens parte do projeto, uma vez que a
lagoa não é uma formação natural e sim resultado de um represamento com o
objetivo de sua criação.
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Lagoa da Pampulha |
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Lagoa artificial com margens projetadas por Niemeyer |
A
Igreja da Pampulha é um dos cartões postais da cidade e talvez a mais
importante obra do entorno da lagoa, sendo a obra-prima do conjunto todo.
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Igreja de São Francisco de Assis nas margens da Lagoa da Pampulha |
A
Igreja que é consagrada a São Francisco de Assis foi concluída em 1945, mas só
foi aceita pela Igreja Católica em 1959, pois na época sua arquitetura e
pinturas com traços avançados era considerada inapropriada para um templo...
bom, na verdade a própria população não gostava da obra no início!
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Encontramos uma boa alma que sabia fotografar para registrar nos dois juntos (difícil isso!) |
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A bela Igreja da Pampulha |
Esta
igrejinha estava na minha lista de lugares para conhecer (é tão bom riscar
nomes dessa lista... rs) e me impressionou pelo tamanho, já que achava que era
maior, e pela beleza e simplicidade.
A
verdade é que esta construção é um marco na arquitetura brasileira e por isso
ficou tão famosa. O painel de azulejos da fachada e a pintura do altar são
obras de artes esplêndidas de Portinari e já valem a visita.
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Painel de Portinari no altar |
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Detalhe da obra de arte pintada em azulejos na fachada |
Caminhamos
pelas margens da lagoa e encontramos a Casa Kubitschek (Avenida Otacílio Negrão
de Lima, 4188), um museu que funciona na casa onde Juscelino morou.
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Casa Kubitschek |
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Museu com mobília original da casa |
Interessante
que a casa foi projetada em 1943, por Oscar Niemeyer, para Juscelino Kubitschek
utilizar como residência de fins de semana e conta com jardins de Roberto Burle
Max na frente e nos fundos.
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Fundos da casa |
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Um pouco da história em arte na casa |
Deixamos
a casa e voltamos caminhando em direção ao Iate Clube e admirando o prédio do
antigo Cassino, onde hoje funciona o Museu de Arte da Pampulha, mas que fica do
outro lado da lagoa e não fomos...
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Museu de Arte da Pampulha |
Nossa
última parada nas margens da lagoa foi para visitar a Casa do Baile (Avenida
Otacílio Negrão de Lima, 751), erguida em uma pequena ilha artificial em 1923.
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Casa do Baile |
A
casa que tinha um restaurante e espaço para atividades de dança era frequentada pela alta sociedade mineira, mas acabou fechando suas portas logo após o fechamento
do cassino e a proibição do jogo no país.
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Mais uma obra de Oscar Niemeyer |
Hoje
a casa está aberta à visitação e recebe exposições temporárias e outras
atividades culturais da cidade.
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Exposição no antigo espaço para dançar |
Mangabeiras (período vespertino)
Passamos
a tarde na Pampulha, mas ainda tínhamos algumas poucas horas até o sol se por
no fim do dia. Resolvemos pegar o carro e conhecer uma terceira e última área
na cidade, seguindo em direção ao ponto mais alto de Belo Horizonte.
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Praça da Bandeira |
Subimos
até a Praça Israel Pinheiro que passou a ser chamada de Praça do Papa depois
que João Paulo II esteve aqui no ano de 1980.
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A cidade vista da Praça do Papa |
Na
ocasião o carismático Papa disse, ao avistar a cidade deste ponto: Que Belo
Horizonte! Marcando a praça em sua visita e por isso foi construído o monumento
com a cruz no centro da área.
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"Que belo horizonte" disse o Papa neste lugar e a praça ganhou um marco |
A
paisagem da cidade vista do alto da praça é realmente linda, com a cidade de um lado e a Serra do Curral do outro, mas não é o ponto
final de nossa subida, pois seguimos mais acima na direção do Parque das
Mangabeiras.
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Serra do Curral onde está o Parque das Mangabeiras |
O
Parque está na Serra do Curral e é a maior área verde de Belo Horizonte e tem
muitas trilhas em meio a mata nativa. Infelizmente não poderíamos fazer nenhuma
trilha neste único dia por lá (mas fica a dica para quem tem mais tempo).
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Parque das Mangabeiras |
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Mirante para ver toda a cidade |
A
entrada é gratuita e próximo a portaria do parque está um mirante de onde se
pode ver a cidade mais abaixo e é um ótimo lugar para relaxar e esperar o dia
terminar.
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Belo Horizonte |
O
pôr do sol visto do mirante é lindo e o lugar fica cheio de gente esperando o
fim do dia. O parque fecha as 17h para entrada, mas os visitantes podem ficar
por lá depois do fechamento dos portões até o sol se pôr.
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Pôr do sol visto do mirante no Parque das Mangabeiras |
Savassi (período da noite)
A
noite em BH é agitada no bairro Savassi, pois lá está uma grande quantidade de
bares, restaurantes, cafeterias e boates. Para quem quer curtição esta área é o point ideal.
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Ruas da Savassi lotadas (foto de reprodução da Internet) |
Não
somos muito de “curtir a night” viajando e só fomos até lá para jantar depois
de descer do mirante (e passar no hostel para descansar e tomar um banho,
claro!). Comemos no Restaurante Casa dos Contos que tem uma boa comida mineira
com pratos e petiscos. Foi o fim do nosso agitado dia em Belo Horizonte.
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Restaurante Casa dos Contos |
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Petiscos para terminar o dia |
Dicas:
- Se
quer comer em um lugar bom e barato, indico a Pizzaria do Porto (R. Rio Grande
do Sul, 714), perto da Praça Raul Soares. Dá para ir caminhando do hostel que
indiquei e o lugar é super simples e informal, com mesas na calçada e aquele
clima de boteco;
-
Fizemos quase tudo caminhando, só usamos o carro para o deslocamento entre o
Centro e a Pampulha e depois de lá para Mangabeiras. Em cada uma dessas regiões
andávamos bastante;
-
Como puderam perceber no relato, não visitamos museus e centros de arte, há
muitos por lá, mas não daria tempo de aprecia-los em um dia. Escolhemos um para
visitar e foi a Casa Kubitschek, mas poderia ter sido qualquer outro.
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