sexta-feira, 29 de maio de 2015

Petrópolis /RJ


A cidade de Petrópolis encontra-se na região serrana do Rio de Janeiro, estando a 65 Km de distância da cidade carioca e a 809 metros acima do nível do mar.

Portal de entrada da Cidade Imperial na região serrana do rio de Janeiro
Como Chegar

Para se chegar, indo do Rio, é só seguir a BR-040 (Rodovia Washington Luiz, com acesso pela Av. Brasil ou Linha Vermelha) por cerca de uma hora. Para quem estiver se deslocando do Aeroporto Internacional (Galeão) é só seguir pela Linha Vermelha e pegar a saída em direção Rodovia Washington Luiz, seguindo sempre em frente até Petrópolis. Vale uma parada no Mirante do Cristo, que fica 3 Km antes da entrada da cidade, na estrada e de onde se tem uma bela vista da paisagem serrana. Se você não estiver de carro é só pegar um ônibus na Rodoviária Novo Rio, que tem diversos horários para a cidade serrana. 



Mirante na estrada de subida da Serra

Cidade Imperial

Petrópolis é conhecida como “Cidade Imperial”, pois sua concepção foi iniciativa de D. Pedro I, que em 1830 adquiriu terras de uma fazenda na área para construir uma residência na região serrana com objetivo de fugir das altas temperaturas do verão carioca. O nome “Petrópolis” veio como uma formulação de “Cidade de Pedro”, apesar de só ter sido construída por D. Pedro II 15 anos após a iniciativa de D. Pedro I.

 
Estátua de Dom Pedro II

Petrópolis foi erguida por colonos alemães, depois que o alemão Koeler, naturalizado brasileiro, foi convidado a erguer não só o povoado, mas também o Palácio Imperial, uma igreja e um cemitério.

Petrópolis

Koeler era um engenheiro militar conhecido por realizar grandes construções sem utilizar mão de obra escrava e trouxe cerca de dois mil colonos alemães para Petrópolis ao longo do ano de 1845. O alemão criou então a primeira cidade planejada da América Latina, fundada com seus rios harmonizados por jardins, casarões e praças.

 
Obelisco em meio a paisagem harmoniosa

A cidade de temperaturas amenas e um clima quase colonial, possui diversas atrações culturais que convidam a um fim de semana calmo, principalmente no inverno quando festivais tomam conta da região.

 
As temperaturas baixas a noite combinam com os festivais de inverno da região

Estivemos diversas vezes na Cidade Imperial e deixo aqui os principais pontos de interesse de Petrópolis.

Conhecendo Petrópolis

Palácio Quitandinha

Cruzando o portal da cidade logo se vê o imponente Palácio Quitandinha, construído em 1944 para ser o maior Cassino da América do Sul. O palácio possui 50 mil metros quadrados e seis andares, divididos em 440 apartamentos e 13 grandes salões com até 10m de altura.

Palácio Quitandinha na entrada da cidade

O lago e o farol diante do Quitandinha

É possível fazer uma visita guiada pelo interior do palácio onde se vai conhecer um pouco da história do imóvel e da cidade. Uma das grandes atrações da visita é o Salão Mauá, onde funcionava o Cassino, e que possui uma cúpula de 30m de altura e 50m de diâmetro, sendo considerada uma das maiores do mundo. O salão possui um incrível efeito acústico.

 
Aline e eu visitando o palácio

Casa de Santos Dumont

No centro de Petrópolis (Rua do Encanto, 22) está a casa que foi  residência de verão de Alberto Santos Dumont, o Pai da Aviação. Conhecida como “A Encantada” a charmosa casa abriga um museu que conta com acervo de objetos, livros, cartas e mobiliário do aviador.

 
A Encantada: Casa projetada por Alberto Santos Dumont


Busto de Santos Dumont

A casa possui algumas peculiaridades como a escada de entrada, com degraus em forma de raquete em que só é possível subir começando com o pé direito, uma superstição de Santos Dumont.
 



Escada que facilita a subida



No interior da casa pode-se ver, além de objetos pessoais, algumas das criações do inventor, como o chuveiro com água quente, o único do Brasil na época em que foi criado, que tinha seu funcionamento aquecendo a água com álcool.

O chuveiro aquecido inventado por Santos Dumont
 
O famoso chapéu do inventor
 
Réplica em miniatura do primeiro avião


A própria arquitetura da casa, onde não é utilizada divisórias entre os cômodos, é obra de Santos Dumont. A casa possui três andares, além de uma plataforma sobre o telhado que era utilizada para observação astronômica.

 
Plataforma sobre a casa

Relógio de Flores

Uma das grandes atrações da cidade é um simpático e romântico jardim localizado em frente ao prédio da Universidade Católica de Petrópolis. No jardim encontra-se um lindo relógio de flores inaugurado em 1972, em comemoração aos 150 anos da Independência do Brasil. O prédio, do século XIX, sediou o Palace Hotel, frequentado pelo Imperador Dom Pedro II e hospedou Santos Dumont durante as obras de construção sua casa, na rua ao lado.

 
Relógio de Flores diante do prédio da Universidade Católica de Petrópolis

Museu de Cera

Na mesma rua do relógio de flores (Rua Barão do Amazonas) está o Museu de Cera de Petrópolis em um casarão construído no início do século XX em estilo espanhol. No imóvel, tombado pelo IPHAN, estão réplicas de personagens históricos, da ciência, da política, das histórias em quadrinhos e das artes em geral.

 
Museu de Cera

Representados em figuras de cera em tamanho natural, personalidades reais como D. Pedro II, Santos Dumont, Einstein, Alfred Hitchcock e Gilberto Gil, dividem espaço com famosos personagens de ficção como Batman, Super-Homem, Jack Sparrow entre outros.

Mandela e eu em seu gabinete

As princesas: Isabel e Aline

Personagens fictícios também estão por lá


As esculturas, em tamanho real, são produzidas por estúdios americanos e ingleses e retratam com perfeição a textura da pele, os fios de cabelo e os olhos dos personagens que estão expostos em cenários que completam a sensação de realismo.

 
Uma aula de física com quem entende
 
Gilberto Gil em um show

O autor e sua obra: cenários compõe os personagens


Trono de Fátima

Subindo a rua a esquerda do relógio de flores e seguindo as placas você verá uma entrada a direita que leva a um mirante de onde se pode ver o centro histórico da cidade.

A cidade vista do mirante

No centro do mirante está um monumento concebido pelo mesmo autor do projeto do Cristo Redentor. O monumento possui 14m e a imagem de Nossa Senhora de Fátima pesa 4 toneladas e mede 3,5m e foi esculpida em mármore branco. Sobre a cúpula, que se apoia em sete colunas representando os dons do Espírito Santo, está a imagem do anjo Gabriel com 1m de altura.

Trono de Fátima

Na base do trono existe uma capela e todo dia 13 de cada mês peregrinos percorrem as estações do Caminho do Rosário, colina acima, até a capela. Sendo em um domingo a procissão começa às 17h e a missa na capela às 17h30m, nos outros dias da semana a procissão se inicia às 19h30m e a missa às 20h.

Capela de Nossa Senhora de Fátima

Mosteiro da Virgem

A comunidade das Beneditinas se instalou na Av. Ipiranga em 1939, mas o prédio do atual mosteiro só foi inaugurado em 1989. As freiras vendem chocolates, pães e biscoitos diariamente das 8h às 18h, com solicitação na portaria do Convento. Diariamente às 7h e aos domingos às 10h30 acontecem missas, com canto gregoriano, abertas ao público.

 
Mosteiro da Virgem em uma manhã típica de inverno

Casa do Ipiranga (Casa dos Sete Erros)

A Casa da Ipiranga também é conhecida como Casa dos Sete Erros por conta de sua arquitetura que apresenta diferenças entre os telhados e as janelas dos lados esquerdo e direito da fachada. Construída em 1884 com mão de obra alemã, no lugar de escravos, a casa mantém as características originais e foi a primeira residência de Petrópolis a utilizar a energia elétrica, em 1896.

 
Casa dos Sete Erros conhecida pela fachada assimétrica e fama de mal assombrada

A cocheira da casa conserva as divisórias do estábulo e até mesmo os cochos, mas o curioso é que hoje funciona um bistrô no espaço. O Bordeaux possui decoração rústica e uma adega própria, sendo uma ótima oportunidade de se comer e beber bem na cidade.

 
A cocheira transformada em Bistrô

A casa, que tem fama de ser mal assombrada (!!!) está aberta a visitação desde o ano de 2006, de sexta a domingo, de 8h as 18h.

Praça da Liberdade

A principal praça do centro da cidade é muito usada nos fins de semana para caminhadas e um dia em família. Crianças brincando e carrocinhas de guloseimas completam a paisagem da grande praça. Nesta praça fica o Centro de Informações Turísticas de Petrópolis.


Chafariz da Praça da Liberdade

Praça 14-Bis

Descendo do Trono de Fátima e retornando para o centro histórico, você encontrará a Praça 14-Bis, na Avenida Roberto Silveira. Na praça está uma réplica do invento mais famoso de Santos Dumont, o primeiro avião 14-Bis.

Réplica do 14-Bis em tamanho original na praça

Catedral Metropolitana

A Catedral de São Pedro de Alcantara é a Igreja Matriz de Petrópolis e começou a ser construída em 1884, no mesmo lugar do antigo templo. A igreja, que começou a ser construída durante a monarquia, só foi inaugurada após a proclamação da república, já na década de 1920.

 
Catedral de São Pedro de Alcântara
 
Porta de entrada iluminada a noite


A igreja, de estilo neogótico, se destaca na paisagem, sendo comum que esteja encoberta pela neblina nas frias manhãs de inverno da cidade.

 
Catedral em meio a neblina da manhã
 
Bonita fachada em um dia ensolarado

A noite a iluminação destaca a igreja


Em seu interior o altar contém relíquias de São Magno, Santa Aurélia e Santa Tecla, trazidas de Roma.

 
Altar da Catedral de São Pedro
 


No seu interior destaca-se o Mausoléu Imperial, em uma capela à direita da entrada, onde estão os restos mortais de Dom Pedro II, Dona Teresa Cristina, Princesa Isabel e Conde D`Eu, seu primogênito Dom Pedro de Alcântara e sua esposa Dona Elisabeth. Os restos mortais da família real estão em túmulos de mármore de Carrara e foram trazidos de Lisboa para o repouso eterno na Catedral.

Mausoléu da Família Imperial

Casa de Rui Barbosa

Em uma casa na Avenida Ipiranga, Rui Barbosa de Oliveira passou muitos verões. O escritor, jurista, político e diplomata faleceu nesta moradia, em 1923, tendo sido o seu cortejo fúnebre um dos maiores presenciados por Petrópolis até então. Carinhosamente apelidada por ele de “Sweet Home”, a casa, que não é aberta a visitação, foi o local onde ele escreveu muitas de suas obras.

 
Sweet Home de Rui Barbosa

Museu Imperial

O museu funciona no famoso palácio da família real, onde o Imperador Dom Pedro II passava os verões com sua família. Construído entre 1845 e 1862 o casarão possui 44 cômodos, duas alas, um corpo central e um andar superior, em que se destacam a sala de jantar, a sala de música, a sala do trono, os aposentos imperiais e seu escritório. A decoração interna preserva os pisos, candelabros e mobília originais.

 
Museu Imperial: Antiga residência de verão de Dom Pedro II e sua família


O Museu Imperial de Petrópolis é um dos mais visitados do país e seu acervo reúne objetos pessoais de integrantes da família real, como a coroa, cravejada de jóias, de D. Pedro II.

Um dos melhores museus do Brasil e vale muito a visita

Os jardins, projetados pelo botânico e paisagista francês Jean Binot, são uma atração a parte. Pelos caminhos ao redor do palácio circulavam os membros da família real que adotaram no Brasil os mesmos costumes de lazer que eram moda na Europa.

 
Jardins do antigo palácio imperial
Última foto da família real no Brasil exposta nos jardins da casa

Uma das atrações do museu ocorre após seu fechamento, pois de quinta a sábado, sempre às 20h, pode-se experimentar uma viagem aos tempos de D. Pedro II no espetáculo Som e Luz nos jardins do palácio. Durante 45 minutos, os espectadores podem acompanhar os principais fatos que marcaram o Segundo Reinado.

Fachada do museu iluminada a noite
 
Guia que conduz ao espetáculo

A história do país é contada através de uma projeção em uma cortina d'água com seis metros de altura e 17 metros de largura. As janelas do casarão tornam-se parte do espetáculo com sombras nas janelas que mostram como eram as festas da realeza. O espetáculo passa por vários episódios históricos importantes, como a Abolição da Escravatura e a Proclamação da República.

 
Espetáculo Som e Luz: História projetada em cortina d'água
 

Casa da Princesa Isabel

Um grande casarão chama a atenção de quem passa na Avenida Koeler. Comprada em 1876, pela Princesa Isabel e Conde d’Eu, esta casa foi residência da família quando estavam em Petrópolis. Pintada em um tom rosado de tijolo, carrega a marca característica de cor das residências da família imperial durante o período da monarquia no Brasil.

 
Casa da Princesa Isabel

A casa não é aberta a visitação e só se pode ver através das grades. Foi nas escadarias da varanda da frente que foi tirada última foto que reúne a Família Imperial em terras brasileiras, dias antes da Proclamação da República, em 1888, hoje em exposição em um painel próximo ao Museu Imperial.

 
A foto da família real tirada diante desta casa está em exposição nos jardins do Museu Imperial

Palácio Rio Negro

Continuando pela Avenida Koeler está um casarão erguido em 1889 por Manoel Gomes de Carvalho, o Barão do Rio Negro, um rico produtor de café do período colonial. O palácio serviu de residência de verão a diversos presidentes da República, desde 1903, quando passou a pertencer ao Governo Federal.

 
Palácio Rio Negro

A visitação acontece de terça a sábado e a entrada é gratuita. No interior pode-se ver a escadaria e pisos em mármore, salões adornados com madeiras nobres do Brasil com desenhos de grãos de café.


Palácio Amarelo

O prédio, onde hoje funciona a Câmara Municipal de Petrópolis (Praça Visconde de Mauá, 89), foi construído pelo camarista de dom Pedro II, José Carlos Mayrink e sofreu diversas alterações arquitetônicas ao longo do tempo. Em 1897 a praça diante do casarão foi adquirida e transformada em jardins, onde instalou-se o “Chafariz da Águia” no ano de 1899, dando ao lugar a aparência que tem até hoje.

 
Palácio Amarelo e o chafariz da águia
 
Lateral do Palácio

A entrada para visitação é gratuita entre 10h e 17h. Em seu interior, destaca-se o plenário da Câmara, com 16,60 metros de comprimento por 6,60 metros de largura e decoração em madeira trabalhada.

Plenário da Câmara

Museu da Cerveja: Cervejaria Bohemia

A Cervejaria Bohemia foi a primeira fábrica cervejeira do Brasil, instalada em 1853 no centro de Petrópolis (Rua Alfredo Pachá, 166). Hoje é possível visitar um museu da cerveja no interior da fábrica e também o bar e restaurante da marca.

 


A visitação pode ser feita de terça a quinta de 13h às 16h30min, sexta  10h às 16h30min e sábados, domingos e feriados, de 10h às 18h30min.




Para quem quer aprender um pouco da história da cerveja o Tour Cervejeiro é uma ótima opção. Com duração de aproximadamente 2h a visita inclui curiosidades e histórias sobre a cerveja, relacionando a cultura da produção cervejeira com a gastronomia e costumes desde sua invenção até os dias de hoje.

Aline no Museu da Cerveja
O museu é bem moderno e conta com diversas formas interativas e lúdicas de obter as informações e ainda pode-se registrar foto-montagens em cenários especiais que são enviadas automaticamente para o visitante.

 
Museu conta com equipamentos modernos
 
Uma das opções de "foto montagem"


A visita é guiada nas salas da cervejaria, onde se pode ver o processo industrial de fabricação da cerveja Bohemia.

Câmaras de fermentação

Visita ao processo de fabrivação

Depois de mais de vinte ambientes sobre o assunto é hora de fazer a prova real e no tour se tem direito a duas degustações. Na primeira pode-se provar o chopp direto da fonte em uma bica que vem do interior da fábrica.

Bebendo da fonte

A segunda degustação é da cerveja já engarrafada e servida em um grande copo da marca. Quando estive lá pude provar dois tipos de cerveja nesta sala: clara e escura.

 
Segunda e terceira degustações
 
Um brinde antes do fim da visita


No fim é possível ver mais um pouco do processo fabril ao passar por um corredor com paredes de vidro, por onde se observa a fábrica funcionando. O tour termina no bar e loja da cervejaria.

A fábrica em funcionamento

Palácio de Cristal

Talvez o símbolo mais famoso da cidade de Petrópolis, o Palácio de Cristal está logo após a cervejaria na praça no fim da Rua Alfredo Pachá.

 
Palácio de Cristal

Sua estrutura pré-moldada em ferro foi encomendada a uma fundição francesa pelo próprio Conde D’Eu, sendo montado em Petrópolis e inaugurado em 1884 com a finalidade de abrigar exposições agrícolas e festejos da cidade. Em abril de 1888 a Princesa Isabel libertou os últimos escravos de Petrópolis, em uma grande festa no local.


Hoje o palácio recebe eventos culturais e exposições diversas, sendo a mais famosa a Festa do Colono Alemão.

A Festa do Colono Alemão acontece nos arredores do palácio

Bauernfest

A Festa do Colono Alemão de Petrópolis é um festival que homenageia os imigrantes alemães que fundaram a cidade.

Banda típica na festa do colono alemão

A Bauernfest teve sua primeira montagem em 1989 e acontece até hoje sempre no último fim de semana do mês de Junho até o primeiro fim de semana de Julho. De sexta a domingo pode-se assistir a apresentações de bandas folclóricas, participar de concursos de chope a metro e comer as comidas típicas alemães.

 
Palco para apresentações de danças típicas alemães

A festa é, normalmente, montada nos arredores do Palácio de Cristal e toma a Rua Alfredo Pachá até o trecho após a cervejaria Bohemia. Barracas enchem as ruas vendendo salsichas, chucrutes, croquetes, pães com linguiça, carnes na telha, cervejas, vinhos e tortas alemãs, entre outros.

 
O Palácio de Cristal é palco do concurso de chopp a metro
As ruas no entorno ficam tomadas pela festa

O Museu Casa do Colono funciona junto com a festa expondo itens antigos dos colonos, como batedor de manteiga, fôrmas para fazer pão alemão e máquinas manuais para fazer chucrutes.

Aline e eu na Casa do Colono

Circuito de Compras

Além de todo o circuito histórico e cultural, Petrópolis também é conhecida como um grande circuito de compras da região serrana do Rio de Janeiro. Conhecida como um dos maiores shoppings a céu aberto do Brasil, a Rua Teresa possui centenas de lojas oferecendo ótimas opções em roupas e acessórios de moda. No Bingen, a oferta é variada: malharias, móveis e tecidos para estofados, produzidos por fábricas tradicionais da cidade.

Dicas:

- Petrópolis não é uma grande cidade e pode ser percorrida em um fim de semana ou feriado com três dias. Não é necessário mais tempo que isso para conhecer as atrações, mas sempre vale para um bom descanso e passeios românticos em dias frios do inverno;
- No Museu da Cerveja, menores de idade só podem entrar acompanhados de um responsável;
- A cidade fica bem cheia durante a Bauernfest, portanto, reserve uma hospedagem com muita antecedência;
- O transito de Petrópolis em nada se parece com o de uma cidade do interior, estando mais parecido com o de uma grande cidade. Deixe o carro no estacionamento e percorra as atrações caminhando (é muito mais difícil encontrar vagas para carros nas ruas durante a Festa do Colono);
- Muitas das atrações culturais não abrem as segundas-feiras;
- Não deixe de comer um croquete e um pão com linguiça (e queijo) na Casa do Alemão na entrada de Petrópolis, alguns metros antes do portal da cidade.


Dica: Comer na Casa do Alemão na estrada junto ao pórtico de entrada da cidade