Uma
pequena cidade no sul de Minas Gerais, na região das Terras Altas da
Mantiqueira, a pouco mais de 1000 metros de altitude, que vem sendo descoberta
pelos turistas e mochileiros.
O
nome diferente e difícil de pronunciar para quem ouve a primeira vez é de
origem tupi, sendo o original Ajuruoca, que quer dizer casa (Oca) do Papagaio
(Ajuro).
A Cidade
Aiuruoca
é uma cidadezinha típica do interior mineiro, pequena e sossegada, com poucas
atrações turísticas na área urbana.
Na
bonita e florida praça principal está a Igreja Matriz de Nossa Senhora da
Conceição e um coreto, ponto de encontro e de comemorações da população da
cidade.
Igreja Matriz no centro da cidade |
Em
meio ao casario simples encontramos uma com uma plaquinha que dizia que naquele
casebre morou o poeta Dantas Motta, pouco conhecido do público, mas que deixou
algumas poesias como legado.
Casa simples onde morou o poeta Dantas Motta |
Conhecemos
o Museu Municipal, em um casarão histórico, que conta a história de um médico
famoso oriundo da cidade.
Museu Municipal de Aiuruoca conta a história de um ilustre morador da cidade |
Este
médico tinha um projeto de criação de um Panteão da Cura, um monumento que
homenagearia os grandes médicos mundiais, mas com seu falecimento o projeto
ficou parado e a estrutura está largada em uma praça no alto da cidade.
O que seria o Panteão da Cura (obra abandonada) |
Próximo
ao que seria o panteão está um cruzeiro de onde se tem uma boa vista da cidade
por cima e do pôr do sol. E isso é tudo que se tem para ver por lá...
Viajamos
em grupo (5 pessoas) e ficamos hospedados na Pousada do Waldir, no centro, que
tem uma estrutura super simples, mas ótimos preços, principalmente para grupos
que podem dividir o quarto ;-)
Fim do dia em Aiuruoca |
Aiuruoca
não possui muita estrutura turística na área urbana, já que as melhores
acomodações e opções de restaurantes estão na área rural (a roça, onde estão as
atrações naturais).
A noite o movimento é na pracinha |
Na
verdade a noite as opções para comer se resumem a duas pizzarias na pracinha,
um bar (Bar do Rock), uma esfirraria, subindo a rua á direita da igreja e uma
pastelaria, descendo a rua à esquerda da igreja. De dia existem mais uns 3
restaurantes no entorno da pracinha onde se pode almoçar.
Pastelaria |
Pizzaria Dona Azeitona |
Nosso grupo comendo uma pizza no "Aroma da Serra" |
O que fazer em Aiuruoca
Se a
cidade não guarda grandes atrações os arredores estão atraindo cada vez mais a
atenção dos viajantes e colocando Aiuruoca no mapa do ecoturismo brasileiro.
A
cidade possui mais de 80 poços e cachoeiras, mas a grande maioria está em áreas
particulares ou de acesso conhecido apenas pelos locais e não são muito
visitadas, isso deve mudar nos próximos anos, mas deixo aqui nosso roteiro com
os principais lugares que se pode conhecer nas áreas turísticas já
consolidadas.
Fomos em grupo com amigos de carro e curtimos bem a cidade e as cachoeiras em 4 dias |
Pico do Papagaio
O
Parque Estadual da Serra do Papagaio guarda a mais imponente formação rochosa
dos arredores da cidade: O Pico do Papagaio.
Existem
diversas trilhas que levam até o topo da pedra, mas todas necessitam de guias,
cuidados especiais e preparo para vencer as quase 8 hrs de caminhada (ida e
volta). Infelizmente não subimos o Papagaio nesta viagem, mas voltamos com a
certeza que ainda iremos lá para isso.
O Pico do Papagaio: Trilhas que duram o dia inteiro para ir e voltar levam até o topo da pedra |
Pocinho
A
atração mais próxima do centro da cidade, o pocinho está a 3 Km de distância em
estrada de terra.
Área de estacionamento do Pocinho |
Barzinho e um grande gramado junto ao poço |
É
uma área particular onde foi erguida uma estrutura turística com barzinho e
estacionamento com entrada paga (R$ 8,00 em 2018).
Pocinho |
O
pocinho é uma grande piscina de água natural, formada no leito do rio, com um
barramento artificial com escadinhas e tudo. É a principal área de lazer da
população local.
Uma piscina natural forma o Pocinho |
Cachoeira Deus me Livre
Próxima
ao pocinho, essa cachoeira está dentro de uma fazenda, mas é de fácil acesso e
vale muito a visita.
Para
chegar siga a estrada de terra passando pelo Pocinho por mais 1 Km aproximadamente.
A entrada é na porteira da fazenda que está em uma curva da estrada antes de
subir a colina.
Para chegar na cachoeira deve-se cruzar esta fazenda |
Entrando
pela fazenda é só seguir em frente cruzando o pasto e as porteiras (lembre-se
de fechar todas as porteiras pelas quais passar).
Feche as porteiras quando passar ;-) |
Depois
que cruzar o pasto o caminho te leva até o leito do rio, neste ponto siga pela
margem até encontrar uma ponte de madeira (um tronco na verdade), que cruza de
um lado ao outro. Atenção neste ponto, pois o caminho segue por esta margem,
mas é necessário cruzar a ponte, ou não irá chegar a lugar nenhum...
Cruze o pasto: Não tem como errar |
Atenção: Cruze a ponte, se passar direto vai errar |
Depois
são mais alguns minutos até a bonita queda com 15 metros de altura. Ao todo
caminhamos por menos de 30 minutos da estrada até a cachoeira.
Cachoeira Deus Me Livre (não sei o motivo do nome...) |
Existem
3 quedas nesta cachoeira e um caminho íngreme e um tanto difícil sobre pela
mata ao lado do poço, mas acredite em mim: Não vale a pena ir!
2º e 3º quedas em cima |
Subimos
pelo caminho, mas descobrimos que as outras 2 quedas são apenas contemplativas,
na verdade a intermediária pode até servir para banho se as águas estiverem com
pouca correnteza, mas não vale o risco. A queda superior é em meio a um paredão
de pedras e não possui poço.
A parte de cima é bonita mas não vale muito a subida... é só contemplativa |
Vale do Matutu
A
região mais turística dos arredores de Aiuruoca guarda restaurantes, pousadas e
até uma comunidade alternativa.
Para
se chegar ao vale deve-se passar pelo Pocinho e pela entrada da fazenda que
leva até a Cachoeira do Deus me Livre e seguir subindo e descendo os dois
morros a frente.
O
caminho é em estrada de terra bem conservada e guarda ótimas paisagens,
principalmente do Pico do Papagaio.
O Pico do Papagaio visto da estrada para o Matutu |
No
vale estão algumas cachoeiras e a mais fácil de observar é a Três Marias, que
pode ser vista da estrada, mas que não possui acesso ou poço, sendo apenas
contemplativa mesmo.
Cachoeira das Três Marias |
No
ponto onde se vê a cachoeira na encosta está a Igrejinha de Nossa Senhora das
Dores e ali começa a estrada que leva até a Cachoeira do Batuque, mas não fomos
nessa...
Capela de Nossa Senhora das Dores onde uma estrada parte na direção da Cachoeira do Batuque |
Mas
seguindo a estrada principal está escondida uma cachoeira de fácil acesso: A
Cachoeira dos Macacos.
Alguns
metros depois de passar pela igrejinha o caminho segue passando por um acesso
com a placa “Ananda Matutu”, uma placa azul com uma seta branca que aponta o
acesso. Deixe o carro ali mesmo e siga por 10 metros na estrada principal (não
entre no acesso que a placa aponta). A trilha está no lado esquerdo da estrada,
na mata logo à frente.
Início da trilha para a Cachoeira dos Macacos |
São
15 minutos de uma fácil caminhada na mata em direção ao rio onde está a bonita
Cachoeira dos Macacos, com uma forte e relaxante ducha e um poço para banho
mais abaixo no rio (não há um poço sob a cascata).
Cachoeira dos Macacos: Fácil acesso na estrada do Vale do Matutu |
São
cerca de 20 Km de estrada de terra entre o centro da cidade e a região central
do Vale do Matutu, que está dentro da Área de Proteção Ambiental (APA) da
Mantiqueira, uma área marcada pela presença de uma população simples e de
costumes fortes que vem crescendo e aparecendo com o turismo.
Grupo reunido: Hora de conhecer as cachoeiras e trilhas do Matutu |
A
estrada termina no Casarão do Matutu, sede da Associação de Moradores e amigos
do Matutu e abriga um centro de informações ao visitante. Quando estivemos lá o
casarão carecia de cuidados e uma campanha tentava arrecadar fundos para a
conservação do casarão histórico.
Ao
lado, em uma casinha simples, funciona uma loja de produtos artesanais da
cooperativa local. Vale a visita ;-)
Compre docinhos e artesanatos na cooperativa |
Ainda
nesta região central do Matutu está o Poço das Fadas, a menos de 10 minutos de
caminhada a partir do casarão.
O
poço é um lindo lago formado no leito do rio com uma cascatinha em forma de
ducha e águas claras, principalmente quando o sol incide sobre o espelho
d’água.
O lindo e transparente Poço das Fadas |
Diante
do Casarão começa também a trilha para uma das maiores cachoeiras da região: A
Cachoeira do Fundo.
Cachoeira do Fundo com 120 metros |
Para
chegar deve-se percorrer uma trilha de aproximadamente 2h de percursos (ida), passando também pela Cachoeira do Meio.
Não deixe de fazer a trilha para a cachoeira |
O
início do caminho é o mesmo que leva ao Restaurante da Tia Iraci (muito bem
recomendado na região). Siga por ali até a placa que aponta a trilha para
Patrimônio, onde terá que deixar de seguir na direção do restaurante e pegar
este outro caminho na bifurcação.
A trilha não é muito sinalizada e apenas no início é mais difícil: Neste ponto siga pela direita |
Mais
alguns minutos e passará pelo Portal do Vale, marcado por uma placa junto à
porteira. Depois siga em frente com atenção neste trecho inicial, pois existem
caminhos alternativos que levam as casas de moradores do vale. Uma ou outra
pequena placa podem ajudar (mas são pequenas e podem estar caída e fora da
posição...).
Depois do Portal do Vale (uma porteira com uma placa) é só seguir a trilha sempre em frente |
Passando
o trecho inicial o caminho segue em uma área aberta cruzando por pontes sobre o
rio e depois entra na mata fechada em uma trilha única e bem definida. Não tem
mais como errar...
As
subidas são um pouco puxadas e depois de mais de 1h de caminhada chega-se na
Cachoeira do Meio, que tem esse nome por estar na metade do caminho e é uma
ótima opção pra refrescar o corpo e ganhar fôlego para a parte final.
Cachoeira do Meio: Muitos param neste ponto, mas vale continuar caminhando depois de relaxar aqui |
Seguindo
a trilha por mais meia hora se chega no leito do rio em um ponto onde deve-se
cruzar a água e seguir pelo caminho do outro lado.
Cruze o rio no fim da trilha na mata fechada e siga pela trilha aberta do outro lado |
Deste
ponto em diante o caminhante já poderá ver a imensa cachoeira na montanha à
frente. Daí em diante todo o caminho é exposto ao sol.
Agora é só caminhar por cerca de 20 minutos olhando a cachoeira à frente :-) |
Finalmente
chegamos na Cachoeira do Fundo com seus 120 metros de queda, mas não existe um
ponto junto a cachoeira onde se possa ver ela por inteiro. A trilha conduz até
uma cachoeira no final da queda d’água na base dela e muitos param ali mesmo
para o banho.
A parte de baixo da Cachoeira do Fundo: Uma bela queda na base da montanha |
Nós
continuamos subindo, pois existem outros pontos de acesso as águas da grande
cachoeira. Alguns acessos levam até a encosta por onde desce a cachoeira e não
tem poço, mas vale contemplar.
Subindo pela encosta encontramos alguns pontos de acesso no meio da grande queda |
Essa
trilha final não é percorrida por todos, mas vale muito a pena (apesar da
dificuldade). Existe uma segunda queda com poço de onde se tem a visão da parte
superior de toda a cachoeira. O poço é pequeno, mas a sensação de estar ali é
incrível!
Um pequeno poço com a vista de toda a parte superior da cachoeira |
Mais
em cima ainda existe um terceiro ponto de acesso (na outra margem, do lado
oposto ao que se chega), onde é possível um banho nas fortes quedas da parte de
cima da cachoeira, mas o espaço para mergulho é bem pequeno em meio a pedras.
A linda Cachoeira do Fundo vista do último ponto de acesso |
Aproveitamos
boa parte do dia ali e super recomendo, pois o contato com a natureza e a força
das águas é incrível. Depois encaramos o caminho de volta e descemos em menos
de 1h20m de caminhada até o casarão.
Mais 1h20m de caminhada na volta sempre descendo (mais fácil... rs) |
Fim do dia no Casarão do Matutu |
Vale dos Garcias
O
último lugar é um dos mais famosos pela beleza, mas também um dos mais difíceis
de chegar: O Vale dos Garcias está a 13 Km de distância do centro da cidade, na
direção oposta ao Matutu, dentro da Serra do Papagaio e uma estrada de terra em
condições bem complicadas leva até lá...
Muito cuidado com as condições da estrada por aqui |
A
dificuldade no acesso é justamente a estrada que em alguns pontos vai exigir
muito do carro e do motorista. Fomos em um 4x4 então não tivemos problemas, mas
quem tem um carro baixo vai achar bem difícil o acesso.
Entradas para veículos, para humanos e para duendes... todos tem acesso aqui!!! hehehe |
No
caminho uma bifurcação leva até o Poço Joaquim Bernardo, em uma área particular
que conta com um bar e estacionamento e deve-se pagar uma taxa para uso (R$
2,00).
Poço Joaquim Bernardo com um bar e restaurante |
Galera reunida esperando um petisco |
O
poço é ótimo com uma corredeira que desce pelas pedras no leito do rio e uma
área gramada imensa em volta. O barzinho serve alguns quitutes para ajudar a
passar o dia.
Um ótimo poço onde vale passar um tempo relaxando |
Mas
seguimos o caminho em direção a atração principal do vale que está no fim da
estrada de terra.
O
casal Garcia montou um restaurante de apoio que é considerado um dos melhores
da região e uma área de descanso com redes e mesinhas para quem quiser relaxar
diante do vale (vontade de ficar lá naquela rede dormindo... rs).
Um lugar incrível com um ótimo restaurante e uma paisagem relaxante |
A
famosa cachoeira está logo ali embaixo, são apenas 15 min de descida (um tanto
íngreme) pela encosta de terra até a cachoeira.
Trilha descendo para a cachoeira |
A
Cachoeira dos Garcias tem 30 metros de queda e é realmente linda, com um poço
gigantesco para banho. As
águas são bem geladas e o poço é bem fundo, mas o sol incide diretamente na
água e nas pedras já que a área é aberta.
Também
é possível conhecer a parte de cima da cachoeira e tomar banho no rio ali, que
é bem rasinho.
Parte de cima da cachoeira |
Para
finalizar uma pequena caminhada de 5 minutos a partir do restaurante (na
direção oposta da cachoeira, do outro lado da estrada) leva até a Prainha, um
trecho de rio que forma um tipo de lago com uma faixa de areia na margem.
Prainha |
Estender
uma kanga ou toalha na areia e relaxar nas águas deste pequena praia é o
programa ideal para fechar o dia no Vale dos Garcias depois do almoço ;-)
Dicas e Informações:
-
Leve dinheiro! A maioria dos lugares na cidade não aceita cartão (incluindo as
pousadas) e existe apenas uma agência bancária (Bradesco) na cidade;
- Se
quer paz e sossego o carnaval é uma boa época, pois a cidade antecipa a festa e
nos dias oficiais de folia não há quase nada por lá e Aiuruoca fica bem mais
traqnuila;
- A
cidade possui 82 cachoeiras, mas a grande maioria está em áreas particulares ou
de acesso conhecido apenas pelos locais e não são muito visitadas (isso deve
mudar nos próximos anos);
- É
necessário um carro para conhecer as atrações a partir da cidade, mas se
estiver no centro pode caminhar até o pocinho e a cachoeira Deus me Livre (3
km);
-
Para conhecer a Cachoeira Deus me Livre, deixe o carro no Pocinho e vá caminhando;
-
Guarde um dia inteiro para conhecer o Vale do Matutu e outro dia inteiro para o
Vale dos Garcias;
- Se
chover evite as estradas de terra que levam ao Vale dos Garcias.
Casal! ADOREI saber da existencia desse lugar! Eu amo conhecer lugares na natureza ainda pouco explorados. Esse não tá ainda na boca do povo hein?!
ResponderExcluirNossa, nem precisa de grandes atrações quando a natureza já é a protagonista!! Já quero conhecer essa cidade!! Acham que uns 3 dias na cidade está de bom tamanho?
ResponderExcluirQue roteiro delicioso! Adoro desbravar esses lugares que ainda não foram tomados pelo turismo de massa e se é uma rota com cachoeiras, fico ainda mais entusiasmada, pois considero um banho de chachu o melhor anti-estresse natural! E a cidade de Aiuruoca, embora não tenha atrativos "turísticos", pelas fotos, me pareceu bem charmosinha e aprazível!
ResponderExcluirMinas Gerais não para de me surpreender. Quando acho que já ouvi falar de todos os pontos e regiões turísticas do estado, aparece mais um cantinho lindo para ser explorado. Lindos lugares, cachoeiras realmente exuberantes. Me pareceu um destino perfeito para quem quer se conectar mais com a natureza!
ResponderExcluirÓtimo post, Tiago! São tantas atrações escondidas (e intocadas!) no Brasil... O estilo de visitação parece muito o da Chapada dos Veadeiros, com as entradas em propriedades particulares. Se fosse fazer um roteiro de final de semana para relaxar, quais cachoeiras consideraria imperdível? Me parece que a das Fadas seria uma parada obrigatória, não?
ResponderExcluirComo não amar o interior de Minas?? O estado é tão grande que sempre acabo vendo um destino novo a conhecer. Amo esse tipo de turismo (e a comida mineira, claro) já quero conhecer!!!
ResponderExcluirO que importa mesmo é o ecoturismo, se o ecoturismo é massa, então o destino é bom também! E eu gostei muito do que vi nesse post. Tudo de bom, trilhas com visual belo, cachoeiras que dá vontade de entrar. Minas <3
ResponderExcluirEstou até agora tentando pronunciar o nome da cidade! Kkkkkkk! Mas embora o nome seja feio, os arredores dela parecem mesmo ser lindos! Amo cachoeiras e sempre fico empolgado quando descubro mais um lugar repleto delas! A dos Garcias me pareceu a mais bonita pelas fotos!
ResponderExcluirAdoro ler sobre cidades pequenas e sossegadas, ainda mais quando fica localizada em MG, um estado que tenho amor pleno. Ando sem paciência para cidades grandes, devido a violência. Ótima iniciativa de desbravar pérolas como essa: com trilhas e cachoeiras.
ResponderExcluirQue passeio maravilhoso!!! Adoro ecoturismo e cidadezinhas bem rurais como essa. Vocês devem ter movimentado a cidade rs
ResponderExcluirCachoeiras lindas!
Ótima descrição dos locais. Já visitamos alguns dos locais e voltaremos agora em Janeiro para explorar outros lugares. Muito bom o relato. Parabéns!; Acompanhem nossa página no Instagram e no facebook > Atoxanos trilhas e Aventuras
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